quinta-feira, 10 de maio de 2012

Amour Of The Harp Novembers Doom



Não temas, o meu anjo tomará silenciosamente uma pomba e voará novamente.
 Você
Jamais precisará de suas lágrimas enquanto o ar é livre para subir. 
Portanto, 
Cheirar a flor de esperança e entrar em seu doce pólen.
 Examine
Seu corpo se trata de um produto de extrema beleza.
 Nunca insira um estado de luxúria, sem uma visão de mim,
 juntos iremos nos chocar
Aos pilares do céu através de um estado de êxtase. 
Iremos assistir ao sol Definir Profundidades no céu.
 Perdemos todos os pensamentos de ontem. 
Olhe profundamente
Em meus olhos e veja a confiança em mim, pois eu sou um poder mais forte que o homem.
Sou um poeta, na sua forma mais pura. 
Abra seu coração. Liberte-se
Permita-me lhe mostrar maravilhas que a sua alma e que você só poderia imaginar. 
Deixe me Mostrar-lhe a harmonia da harpa.

Soneto a ausência



Um puro lago sem memorias que de tanta solidão transborda
 abriga uma esperança, uma promessa tão doce és...
frageis petalas da desgraça como sangue fresco nasceu em minha alma 
enlaçada ao meu destino...
minha lapide escondida entre as urtigas 
o ermo tombou diante da morte
 a neve continua caindo desvanecida na grama
a luz que expulsa a noite branco inefavel, 
soturno anjo insone ausência intima caricia do silêncio

Ode a inocência



O tormento sopra velhos sentimentos 
nos crepuscolos sangrentos despedida pungente e bela...
cresce a melancolia desalentada como a chuva 
sombra nos bosques onde a presença da morte é constante

rezo por um dia melhor perdendo cada vez mais minha fé
no silencio cumpunha versos insolitos 
palavras brotam do coração arrastado pela paixão dolorosa
 inocência canto lugrebre na noite
  

  (inspirado na carta de Marcos Konder reis a Vito Pentagna)