segunda-feira, 2 de abril de 2012



Sonhei uma vida sem limites,
Na qual o vento cantasse as minhas palavras
E as arvores sussurrassem histórias sem fim

Um dia perdido no pensamento de uma criança
Dei sete passos para o céu e vinte para o inferno
Condenei minha alma simplesmente por sonhar

O sol há tanto tempo perdido nas sombras
Uma noite interminável incendeia um coração apaixonado
O despertar de um novo mundo feito de sonhos

Empório de liberdade crescente no oceano
Um mundo submerso no esquecimento
Um pequeno conto infantil...

Ecos do amanha

 

O vento trouxe consigo pétalas de rosas mortas
Sua alma sussurra para o oceano,
Entrega-lhe o cálice dos deuses
Nas profundezas da alma humana o desejo existira para todo sempre...
Um eco distante, um murmúrio debaixo da água.
No grande panorama do tempo a morte persistira