quinta-feira, 23 de junho de 2011

Não chore por mim

De todos os lados sopram os ventos frios
A mais cristalina lágrima cai no chão
Minha canção solitária começa,
Esta sendo tocada agora...
Voando através do tempo

O frio intenso e escuridão se aproximam
A paixão sufoca a flor
Ate que não lhe reste mais vida...
Uma rosa pela memória ida...
Que presente maior poderia receber para me sentir viva?
Um coração que morre é uma alma livre.
Essa é a resposta ao meu argumento...

Uma rosa no inverno congelada pelo tempo...
Os anjos nunca padecem...
Eu posso te ver hoje à noite Na luz pálida de inverno
Uma canção para lembrar
Uma canção para esquecer...
Apenas minha suplica por seu amor...

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Noite de inverno

Minh’alma errante
Caminha pelos bosques ermos de seus sonhos
De mãos dadas com a solidão
Desvendando os segredos de seu amor...
Ouvindo tua doce voz,
Adormecendo em teus braços...
Sussurros dos ventos
Tua alma a delicadeza da lua...
Amando cada palavra sua...
Perco-me em teus olhos
acordo e você não está do meu lado...
Lagrimas rolam de meus olhos,
Perco-me na escuridão sem você,
Nessa tempestuosa noite de inverno...
meus olhos perdidos no horizonte desejanso que você volte...

venderia minha alma para esta ao teu lado... te amo jameson

segunda-feira, 20 de junho de 2011



Se teus olhos refletissem o brilho do luar,
Se tua voz me transmitisse sua alegria...
Eu me perco em seu amor,
O luar que nos banha...
O céu azul e estrelado que nos revela
Quando a primeira luz do dia brilha e toca as folhas
Amaremos-Nos ate o fim...

"Não quero saber quem pintou o céu,so quero o resto da tinta"
mendel

Lua incerta

Sentada em seu quarto
Olhando o crepúsculo da noite
Em Seus olhos um brilho melancólico
Nos lábios a meiguice e o carinho...
Adormecida na escuridão
Envolvida num casulo de sonhos
Traços de harmonia...
A franqueza que os sem coração possuem
Uma garota desesperada...
Como sangro e choro por ti...
Alguém que procura uma benção
Noites luares eternos de horror
Vejo lagrimas em seu rosto que envenenam seu olhar
Dorme e acorda ao lado da lua incerta...

sábado, 4 de junho de 2011

Roses of ghost

Na noite de lua cheia
Uma rosa é posta na lapide,
Uma pálida rosa, adormecida no tempo...
Murmúrios solitários a um deus.

À noite repousando em silencio profundo...
Uma donzela pálida e frágil,
Seu coração abandonado no sofrimento...
Suas lagrimas de sangue, sobre a lapide gélida...

A lapide de seu coração...
Apenas lhe restam lembranças soturnas do amor perdido.
A poesia de sua vida enterrada na solidão...
N’alma a dor da perda, nos olhos a incerteza e a decadência de seus versos...

Na lapide as únicas palavras escritas
“Roses of ghost”
Apenas lembranças de uma vida de juras de amor eterno...
Uma rosa que ira se desfalecer com o tempo assim como seu amor

sexta-feira, 3 de junho de 2011

I Died For You Iced Earth

Não posso acreditar nisso
Não foi o que planejei
Vivi, morri e agora
Eu não posso entender
Com todo o amor que senti
Eu nunca poderia deixá-la
Não importa o quanto custe
Minha alma é o preço para vê-la

Oh como eu te amo
A dor não vai embora
Oh quando preciso de você
Você está sempre tão longe
Chorei por você
Deixe-me ficar com a culpa
Eu morri por você
Eu dei tudo

A dor foi muita
Quando eu finalmente á vi
Ela estava feliz e apaixonada
Apaixonada pelo meu melhor amigo
O que me machucou muito
É que eu amo os dois
Eles nunca saberão
Que por amor vendi minha alma

Oh como eu te amo
A dor não vai embora
Oh quando preciso de você
Você está sempre tão longe
Chorei por você
Deixe-me ficar com a culpa
Eu morri por você
Eu desisti tudo

Oh como eu te amo
A dor não vai embora
Oh quando preciso de você
Você está sempre tão longe
Chorei por você
Deixe-me ficar com a culpa
Eu morri por você
Eu dei tudo