Meu coração não para nem avança...
Permanece em correntes
Uma brasa queimando no infinito
Talvez a perfeição sonhada
Um puro lago sem memória
Sonhos ainda ancorados no penhasco
Acalentos nas noites de tempestades
Meus pálidos sonhos
Rosas debruçadas em meu peitos cantam-te a melodia
Acordes de um tempo perdido entrem as nevoas
Silencio de um cadáver
Entre o riso e a lagrima
O amor perdeu-se há muito tempo nas trevas