segunda-feira, 20 de agosto de 2012


Meu funeral 

Lentamente esvaindo de minhas lembranças
Afogando-me em memórias abandonadas
Almas que se perderam na escuridão da noite
Adormeço acorrentado ao meu destino

A tristeza eterna...
Idílico pisar melancólico
Lágrimas que vazam eternamente
O rosto da morte sobre meu ombro

Caindo lentamente no abismo
O túmulo fecha-se sobre mim
Como eu posso escapar de meu destino?

Um comentário:

  1. Olá , seus poemas são deveras encantadores , será que poderia ler os meus também ? Ficaria grata , desde já muito obrigada .http://devaneiosinconsientes.blogspot.com.br/

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