quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Blanchefleur




Um conto escrito à meia noite
Dobra os sinos na catedral
Velas iluminam a noite
Em sepulcro um cadáver pálido descansa
Definhas no langor gélido da morte
Oh, minha amada a vida lhe tirou de mim tão cedo...
Como podeis viver a sombra de um amor morto?
O pesar de minhas lagrimas-me corrói
Deus ouça-me, porque tiras-te de mim quem amo?
Sinto o vazio, a dor do abandono.
Acalentando minha alma na escuridão da noite
Vagando por lugares onde tormento é eterno
Porque não me deixa estas ao lado de minha amada?
Sinto-me perdido em um mundo que não foi feito para mim
Choro silenciosamente enquanto despeço de minha amada
Oh meu amor, não me deixes, não se perca no abismo.

Um comentário: